sábado, 16 de fevereiro de 2013

Um pouco de Land Art

A Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork, é o tipo de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à obra.

A Land Art surgiu em finais da década de 1960, como consequência de uma insatisfação face à monotonia cultural minimalista e à tecnologia da cultura industrial. Projetou seu crescimento de acordo com o aumento do interesse às questões ligadas à ecologia. O conceito estabeleceu-se numa exposição organizada na Dwan Gallery, Nova York, em 1968, e na exposição Earth Art, promovida pela Universidade de Cornell, em 1969.

Devido às suas características, é pouco possível a exposição de suas obras em museus ou galerias (a não ser por meio de fotografias). Devido às muitas dificuldades de se colocar em prática os esquemas de land art, os trabalhos muitas vezes não vão além do estágio de projeto. Assim, a afinidade com a arte conceitual é mais do que apenas aparente.

Dentre as obras de land art que foram efetivamente realizadas, a mais conhecida talvez seja a Plataforma Espiral (Spiral Jetty), de Robert Smithson (1970), construída no Great Salt Lake, a base de terra e pedra sobre a água, numa extensão superior a quatrocentos metros. Posteriormente foi destruída pela própria água.
Spiral Jetty, de Robert Smithson

Principais Artistas
Robert Smithson (1938-1973)
Sol LeWitt (1928)
Robert Morris (1931)
Carl Andre (1935)
Christo & Jeanne-Claude (ambos nascidos em 1935)
Walter de Maria (1935)
Dennis Oppenheim (1938)
Richard Long (1945).

Fonte Wikipédia.

Alguns exemplos de land art, com diferentes níveis de complexidade:










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