Vida de dedos

Sou de uma época em que não existiam estas novas tecnologias todas. Nada de iPad ou iPhone. Pois se não tinha nem celular! Telefone fixo já era um luxo. Computador? Era coisa de cinema. Nitendo, XBox, PLay Staytion eram coisas inimagináveis. Só depois de algum tempo (já na minha adolescência), surgiram os primeiros vídeo-games, aqueles da finada plataforma Atari. A gente, quando criança, se divertia era com as coisas do dia-a-dia, mesmo. Brincando de roda,  pique-esconde, mãe-da-rua, amarelinha e outros tantos joguinhos que exigiam energia, fôlego, criatividade
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Por isto, quando vi as imagens abaixo, imaginei que adoraria ter podido brincar assim, quando criança. E, junto com minhas tias (as de sangue e as da escola), dar vida aos dedos, montar teatrinho, coisas assim. Além dos dedinhos, só precisa de uma caneta. Talvez alguns apetrechos. E criatividade pra montar uma cena divertida, que prenda a atenção. Vocês se surpreenderão ao perceber que é possível criar as mais inusitadas histórias. Dá pra dar uma treinadinha em uma fila ou em alguma sala de espera. Às novas mães, fica a dica. Olha só que gracinha:

Amor

Lambida

 Anjinho

 Batman e Robin

 Anjo e Demônio

 Esmagado

 Família

 Papa

 Ladrão

 Vomitando

 Na banheira

 Bravo

 Guloso

 Dia da Terra (22 de abril)

 Dondoca

 Cortejo

 Fofoca

 Foto

 Sombrinha

 Punk

 Ninja

 Tomando sol

 Torcida

 Turbante

Balada

Banho de Sol

Zé Bonitinho

Suicídio

Para os  interessados, eu tenho um post de 2007 no blog  Café com Insônia, que fala sobre as Marionete de Dedos, da Lejo. Super gracinha! Vejam AQUI!

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